sábado, 27 de agosto de 2011

Boa noite, pessoal,

S.E. Palmeiras... 97 anos de glórias!!! 26 de agosto de 2011!!!

Depois de mais uma aula, com meus alunos das Casas André Luiz, cujo tema e debate talvez tenham inspirado-me, mostro a todos vocês um pouco do YES, essa banda de rock progressivo MARAVILHOSA.
O Yes é simplesmente a minha 3ª banda predileta (aqui nós postaremos algumas coisinhas das minhas bandas prediletas) e, como ela é, digamos, "medalha de bronze", logo logo colocaremos a "medalha de prata" e, claro, a MELHOR DE TODAS...

Por ora, recomendo a todos que tenham um bom aparelho analógico (toca-discos) e um ótimo amplificador, com boas caixas, para desfrutar desse som... O rock progressivo exige algumas "coisas" para ser apreciado: recolhimento, pouca ou nenhuma iluminação no ambiente, som acurado, etc, de modo que o melhor de tudo isto seja degustado pelo ouvinte, deixando que a música o leve longe, muito longe...

Derivado principalmente do psicodelismo inglês, esta "vertente" do rock surgiu no final dos anos 1960 na mesma Inglaterra. Seus precursores são o Pink Floyd, The Moody Blues e King Crimson. Além das influências psicodélicas, o rock progressivo incorpora matizes de jazz, blues, folk, música erudita, clássica, e, principalmente, música popular européia (muito parecido fizeram OS MUTANTES aqui no Brasil), daí as bandas progressivas, pelo menos as principais e a esmagadora maioria, virem da terra da Rainha.

Saúdo, portanto, a Inglaterra, novamente, pois legou a MAIOR BANDA DE TODOS OS TEMPOS e a imensa maioria  de coisas boas do rock dos anos 1960 e 1970, as duas décadas que "prestam", no que se refere a rock. O resto, com exceção dos "pais" dos anos 1950, "bate tudo dentro de um liquidificador, que não dá nenhum copo"...

Aí está a razão do pano de fundo do blog: a maravilhosa capa de "tales from topographic oceans"...


Aqui estão, portanto, alguns lp's do Yes... Vai do fim para o começo, excetuando-se, claro, aqueles pós 1977, de qualidade inferior e muito longe do rock progressivo. BOA VIAGEM... E segurem-se nas cadeiras!!!...

Classic Yes - 1981




Faixas:

1. Heart of the sunrise
2. Wonderous stories
3. Yours is no disgrace
4. Starship trooper
5. Long distance runaround
6. The fish (Schindleria praematurus)
7. And you and I
8. Roundabout
9. I've seen all good people
(a. Your move; b. All good people)

Yes
Jon Anderson / vocals
Chris Squire / bass and vocals
Rick Wakeman / keyboards
Tony Kaye/Keyboards
Bill Bruford/drums
Alan White / drums
Steve Howe / guitars


Trata-se de coletânea da fase clássica e áurea do Yes, lançada num momento de indecisão e incertezas dos integrantes da banda. Ótima para quem quer "conhecer" o som do Yes, com seus momentos épicos. Disco obrigatório para fãs e curiosos do rock progressivo.
Nesta época a banda quase se desfez, com Steve Howe indo tocar no Asia, Jon Anderson com sua parceria com Vangelis, Bill Bruford veterano do King Crimson e outros com projetos paralelos. Coube a Chris Squire compilar esta coletânea e, sempre ele, reunir a banda novamente e seguir firme, sem jamais ter deixado o Yes na mão.




Yesshows - 1980




Faixas:

1. Paralels (6:57)
2. Time and a word (4:05)
3. Going for the one (5:15)
4. The Gates of delirium (22:58)
5. Don't kill the whale (4:12)
6. Ritual (Nous sommes du soleil) (28:22)
7. Wonderous Stories (3:45)

Yes
Jon Anderson / vocals
Chris Squire / bass and vocals
Rick Wakeman / keyboards
Alan White / drums
Steve Howe / guitars


Álbum triplo, ao vivo, lançado em 1980, mostra o Yes em ótimas apresentações ao vivo, incluindo a turnê de "Going for the one". Destaques para "The gates of delirium" e "Ritual", que, com certeza, ficaram mais maravilhosas ainda nestas apresentações.
Roundabout, apesar de pertencer à mesma turnê, ficou de fora, sendo incluída em "Classic Yes".
Marca também as apresentações da banda no estádio de Wembley, onde a galera inglesa faz o seu show à parte.
Encartes, todos produzidos por Roger Dean, brindam este disco maravilhoso... Arte, som, ótimos músicos... No "cd" importado há gravuras maravilhosas no selo. É um show de ponta a ponta...




Going For The One -  1977

Faixas:
1. Going For The One (5:30)
2. Turn Of The Century (8:58)
3. Parallels (6:52)
4. Wonderous Stories (3:45)
5. Awaken (15:38)

Yes
Jon Anderson / vocals
Chris Squire / bass and vocals
Rick Wakeman / keyboards
Alan White / drums
Steve Howe / guitars

Após um longo tempo sem um álbum, como conjunto, pelas próprias carreiras solo dos integrantes, o Yes se reune para lançar, em 1977, "Going For The One". Destaque para "Awaken", linda, maravilhosa e, claro, "Wonderous Stories", outro clássico do Yes. Épocas difíceis para o rock progressivo, com a ascensão do punk e o começo daquilo que se denominou de domínio da indústria fonográfica: músicas curtas, para serem sucessos comerciais...
 Relayer - 1974

Faixas:


1. Gates Of Delirium (22:55)
2. Sound Chaser (9:25)
3. To Be Over (9:08)

formação:
Jon Anderson / vocals
Chris Squire / bass and vocals
Patrick Moraz / keyboards
Alan White / drums
Steve Howe / guitars and vocals

Sem Rick Wakeman, que havia deixado a banda, durante a turnê de "tales", em 1973, o tecladista grego Vangelis, que trabalharia futuramente com o vocalista Jon Anderson, quase tocou com o Yes, que acabou escolhendo o suíço Patrick Moraz. "Gates Of Delirium", que abre o álbum, é uma suíte de 22 minutos inspirada no livro "Guerra E Paz", de Leon Tolstoy. A letra refere-se justamente à guerra dizendo como ela é desnecessária e fútil. "Soon", lançada em single, fez muito sucesso, apesar de ser o epílogo de "the gates of delirium". Depois da turnê Relayer os integrantes da banda decidem dedicar-se mais as suas carreiras solos e a banda só voltaria aos estúdios em 1977.
Yessongs - 1973

faixas:
Disc 1
1. Opening (Excerpt from "Firebird Suite") (3:45)
2. Siberian Khatru (8:50)
3. Heart of the Sunrise (11:26)
4. Perpetual Change (14:08)
5. And You and I (9:55)
6. Mood For a Day (2:52)
7. Excerpts from "The Six Wives of Henry VIII" (6:35)
8. Roundabout (8:33)

Disc 2: (63:12)
1. I've Seen All Good People (7:00)
2. Long Distance Runaround / The Fish (13:45)
3. Close to the Edge (18:41)
4. Yours is No Disgrace (14:21)
5. Starship Trooper (9:25)

Yes:
Jon Anderson / vocals
Chris Squire / bass and vocals
Rick Wakeman / keyboards
Bill Bruford / drums on 4 and 10
Alan White / drums on everything else
Steve Howe / guitars and vocals

"Yessongs" é o primeiro álbum ao vivo do Yes, contendo principalmente as músicas do álbum "Close To the Edge". Mas duas músicas, "Perpetual Change e "Long Distance Runaround/The Fish" foram gravadas durante a turnê do disco anterior "Fragile", que ainda contava com a presença do baterista Bill Bruford na bateria. Trata-se de um lp triplo, maravilhoso, merecendo ser escutado em vinil...

Tales From Topographic Oceans - 1973


faixas:
1. The Revealing Science Of God - Dance Of The Dawn (20:27)
2. The Remembering - High The Memory (20:38)
3. The Ancient - Giants Under The Sun (18:34)
4. Ritual - Nous Sommes Du Soleil (21:35)

Yes:
Jon Anderson / vocals
Steve Howe / guitars and vocals
Chris Squire / bass and vocals
Rick Wakeman / keyboards
Alan White / drums

Após "Close To The Edge", o Yes grava o seu álbum mais ambicioso e seguramente mais controverso, isto é, muito parecido, mais tarde, com os "verdadeiros motivos" do "fim do rock progressivo", no que se refere a Emerson, Lake and Palmer, e o seu não menos controverso "Works", 1 e 2: "Tales From Topographic Oceans" é um disco duplo contendo apenas quatro peças musicais cada uma, preenchendo um lado, respectivamente, de cada lp. O conceito do lp foi inspirado no livro "Autobiografia de um Yogi", escrito pelo iogue e guru indiano Paramahansa Yogananda. Cada uma das canções simboliza, em ordem: verdade, conhecimento, cultura e liberdade. Infelizmente, o álbum causou turbulências no interior da banda principalmente com o tecladista Rick Wakeman que, além de sempre o detestar, alegou que grande parte do tempo das gravações jogava dardos com os membros do Black Sabbath com quem dividia o estúdio. Não deu outra: após uma pequena turnê, Wakeman deixou a banda pela primeira vez e só retornaria nas gravações de "Going For The One", em 1977.

Close To The Edge - 1972


faixas:


1. Close To The Edge (18:50)
2. And You And I (10:09)
3. Siberian Khatru (8:57)

formação:
Jon Anderson / vocals
Chris Squire / bass, vocals
Rick Wakeman / keyboards
Bill Bruford / drums
Steve Howe / guitars, vocals

Obra prima do Yes, para mim o melhor da banda (apesar do "tales" aqui no blog),o disco já apresentava letras inspiradas pelas leituras e experiências espirituais de Jon Anderson, tema que seria explorado fielmente no album seguinte "Tales From Topographic Oceans". Apesar da grande repercussão do disco Bill Bruford deixa a banda no meio das turnês para se juntar ao King Crimson. De lá para cá, Alan White (infelizmente, na minha opinião, pois Brufford é mais progressivo que White),  É o mesmo que John Lennon convidou para se juntar a ele, Yoko e Klauss Woormann (no baixo, que desenhou a capa de "Revolver" e depois decidiu tocar baixo) para  formar a "Plastic Ono Band", em 1969, de péssimas recordações... Para todos...
Fragile - 1972



faixas:
1. Roundabout (8:29)
2. Cans And Brahms (1:35)
3. We Have Heaven (1:30)
4. South Side Of The Sky (8:04)
5. Five Percent For Nothing (0:35)
6. Long Distance Runaround (3:33)
7. The Fish (Schindleria Praematurus) (2:35)
8. Mood For A Day (3:57)
9. Heart Of The Sunrise (10:34)

Yes:
- Jon Anderson / vocals
- Chris Squire / bass and vocals
- Rick Wakeman / keyboards
- Bill Bruford / drums
- Steve Howe / guitars and vocals

"Fragile" traz Rick Wakeman nos teclados, substituindo a Tony Kaye (que o Arnaldo Baptista gosta muito), que, com toda sua técnica nos teclados adicionou diversas texturas ao som da banda. Apresentava-se, nos palcos, com suas longas capas brilhantes, contrastando com os cableos longos e lisos. O álbum marca também o debute de Roger Dean, marcando presença em várias capas dos discos do Yes e de outras bandas dos anos 1970. O disco ganhou destaque com a música "Roundabout", que se tornou o primeiro sucesso da banda. Cada integrante contribuiu com uma canção nesse álbum: "Cans And Brahms", "We Have Heaven", "Five Percent For Nothing", "The Fish" e "Mood For A Day" respectivamente de Wakeman, Anderson, Bruford, Squire e Howe, enquanto as demais músicas foram compostas por toda a banda.
The Yes Album - 1971



faixas:


1. Yours Is No Disgrace (9:36)
2. The Clap (3:07)
3. Starship Trooper: Life Seeker / Disillusion / Wurm (9:23)
4. I've Seen All Good People: Your Move / All Good People (6:47)
5. A Venture (3:13)
6. Perpetual Change (8:50)

formação:
- Jon Anderson / percussion, vocals
- Bill Bruford / percussion, drums
- Steve Howe / guitar (acoustic), guitar, guitar (electric), vocals
- Chris Squire / bass, guitar (bass), vocals
- Tony Kaye / organ, synthesizer, piano, keyboards, Moog synthesizer

"The Yes Album" é o terceiro álbum do Yes e o primeiro com a presença do "MONSTRO" Steve Howe, UM BAITA GUITARRISTA, UM DOS MELHORES, na minha modesta opinião, que acrescenta bastante criatividade à banda. Aliás, só mesmo Wakeman para acompanhá-lo... Aqui, o "som do Yes" começa a se delinear, como "starship trooper" e "yours is no disgrace". 
Time And A Word -  1970



faixas:
1. No Opportunity Necessary, No Experience Needed (4:47)
2. Then (5:42)
3. Everydays (6:05)
4. Sweet Dreams (3:48)
5. The Prophet (6:32)
6. Clear Days (2:04)
7. Astral Traveller (5:50)
8. Time and a Word (4:31)

a banda:
Jon Anderson - lead vocals
Chris Squire - bass guitars, vocals
Bill Bruford - drums
Tony Kaye - keys
Peter Banks - guitars

"Time And A Word" é o segundo álbum do Yes  e é o último a contar com a presença do guitarrista Peter Banks. Nesse disco a banda desenvolve o estilo apresentado em seu debut tendo como resultado um som mais polido, explorando mais a técnica dos integrantes da banda e também a presença de uma pequena orquestra, muito em voga na época. Destaque para "sweet dreams" e a faixa-título: "time and a word", que cheira a "paz e amor" e seus derivados...

 Yes - 1969



faixas:
1. Beyond and Before (4:50)
2. I See You (6:33)
3. Yesterday and Today (2:37)
4. Looking Around (3:49)
5. Harold Land (5:26)
6. Every Little Thing (5:24)
7. Sweetness (4:19)
8. Survival (6:01)

Yes:
- Jon Anderson / vocals
- Chris Squire / bass and vocals
- Tony Kaye / keyboards
- Bill Bruford / drums
- Peter Banks / guitars

"Yes" é o álbum homônimo desta grande banda de rock progressivo. Em seu debut a banda ainda tinha muitas influências da cena musical hippie, psicodélica do final década de 1960. Apesar de seguir os padrões musicais da época, a banda já se mostrava original por ter uma aproximação à música clássica e ao jazz que iam caracterizar o seus próximos discos e todo o rock progressivo.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

EXAMINA - TE

O serviço de Jesus é infinito. Na sua órbita, há lugar para todas as criaturas e para todas as ideias sadias em sua expressão substancial.
Se, na ordem divina, cada árvore produz segundo a sua espécie, no trabalho cristão, cada discípulo contribuirá conforme sua posição evolutiva.
A experiência humana não é uma estação de prazer. O ser humano permanece em função de aprendizado e, nessa tarefa, é razoável que saiba valorizar a oportunidade de aprender, facilitando o mesmo desejo aos semelhantes.
O apóstolo Paulo compreendeu essa verdade, afirmando que nada devemos fazer pro espírito de contenda e vanglória, mas, sim, por ato de humildade.
Quando praticares alguma ação que ultrapasse o quadro das obrigações diárias, examina os móveis que a determinam. Se resultou do desejo injusto de supremacia, se obedeceu somente à disputa desnecessária, cuida de teu coração para que o caminho te seja menos ingrato. Mas se atende ao dever, ainda que hajas sido interpretado como rigorista e exigente, incompreensivo e infiel, recebe as observações indébitas e passa a diante.
Continua trabalhando em teu ministério, recordando que, por servir aos outros, com humildade, sem contendas e vanglórias, Jesus foi tido por imprudente e rebelde, traidor da lei e inimigo do povo, recebendo com a cruz a coroa gloriosa.
Emmanuel
(do livro  "Caminho, Verdade e Vida", psicografia de Francisco Cândido Xavier, p. 21 e 22, 16ª ed., ED.  FEB,  RJ, 1996.)

Pois é... Dia de aula e alunos...
Este apareceu na minha escrivaninha hoje, aberto que estava, esperando que eu aprendesse alguma coisa para passar para meus alunos... Aí vai...

sábado, 13 de agosto de 2011

ALEGRIA

Estou bastante contente, face aos acontecimentos recentes de minha descuidada existência...

É que foi um sucedâneo de fatos, seguidos uns dos outros que realmente me surpreenderam, positivamente.

O reencontro com amigos - e esta sim, é uma coisa que presta, nesta tal de "internet" - os quais, por uma razão ou por outra se desligam momentaneamente de nós e que temos a possibilidade de reencontrá-los e saber que dão continuidade às suas existências, ricas que são para o engrandecimento de seus espíritos.

Refiro-me não só aos que partilharam comigo, num passado recente, mas também àqueles que, certamente, estiveram conosco em outras jornadas existenciais (encarnações, mesmo) e que agora retornam para que possamos, cada um implementando, edificando o seu caminho, estarmos novamente em contato.

Que Jesus possa iluminar o caminho de todos... É o que desejo. Bem sabem que, SE DESEJO é que efetivamente isto só me pode ser VERDADEIRO.

Quanto ao mais, FICO CONTENTE também porque, NESTA DATA, finalmente consegui fazer o rádio do meu Opala funcionar. Parece piegas, mas penso que as nossas alegrias são mesmo feitas das pequenas coisas... Ainda que o rádio somente sintonize uma rádio protestante (com todo respeito, é claro) ... Por enquanto... Logo, logo, farei com que ele possa estar como em seus áureos tempos, nos idos de 1971, quando saiu da concessionária em Araraquara - SP, para que possamos escutar os jogos do meu Palmeiras!

Ah, ia me esquecendo... Acabo de adquirir mais um filho... Simplesmente espetacular: a realização de um SONHO: um belíssimo RECEIVER QUADRAFÔNICO MARANTZ!!! É! É esse aí ó que eu estou postando!!! Simplesmente MARAVILHOSO!!! Com direito a DEMODULADOR E TUDO!!!

Imaginem QUAL será o primeiro LP quadrafônico que eu colocarei para nós escutarmos???? Hein??? Hein??? DARK SIDE OF THE MOON, claro!!! Com requintes de luz apagada, uma garrafa de coca-cola do lado e eu e a Marluce ó... Vamos sair um pouquinho de órbita!!!...

Antes, é evidente, teremos todo um ritual de limpeza do LP, da agulha do meu maravilhoso DD 200 Q da Gradiente e aí...





Agora ele também faz parte da família, junto, é claro, do meu NATIONAL totalmente IMPECÁVEL, que tantas alegrias trouxe a todos nós, desde aquele dezembro de 1979, quando fomos lá na Casas Bahia, com minha saudosa mãe e minhas irmãs... A primeira música que eu ouvi, de que me recordo, foi uma do Patrick Hernandez - Born to be alive e, claro, muitas e muitas vezes, o LED ZEPPELIN...






É pena que tenhamos que nos desfazer de outros filhos, para que outras pessoas também possam usufruir dos  prazeres que eles nos proporcionam... Adeus, meu lindo GRADIENTE... Que seu próximo dono trate você tão bem quanto eu tratei... Sempre limpo, maravilhoso, brilhando sempre e, o mais importante, COLOCANDO BOAS MÚSICAS, para que você possa dar o seu melhor...


Mas o melhor de tudo mesmo é poder REALIZAR UM SONHO COM ALGUÉM QUE AMAMOS, E QUE NOS AMA, participando, do início ao fim, de toda sua realização...

Ah, o casamento...