sábado, 31 de dezembro de 2011

2012, TUDO DE BOM... O QUE É BOM, PARA VOCÊ?...

Boa tarde,

Mais um ano que se encerra por entre nós e já estamos (pre) ocupados com o que virá doravante, em 2012, contagem esta que, aliás, muitos desconsideram. Mas, como essas ocupações tomam conta de nossas mentes, queiramos ou não, vamos conversar um pouco sobre esse momento.

As crendices e as superstições estarão, como sempre, em voga: vestir branco - dizem - traz-nos paz; vestir amarelo, dinheiro; vestir vermelho, amor e assim sucessivamente. Será?

É engraçado perceber que as pessoas estão tão envolvidas com o sistema que não percebem que são meros joguetes dele: as superstições são próprias das pessoas excessivamente crédulas, que lhes falta muitas vezes senso crítico e informação criteriosa para conseguir ao menos parar um pouco e pensar realmente sobre a vida. É evidente que, em cima mesmo destas crendices o comércio vive e sobrevive nesta época do ano: basta observarmos uma loja de departamento, expondo todos os utensílios utilizados por esses crentes: desde a romã, nos supermercados às roupas íntimas, para serem usadas na noite do "reveillon".

Que diremos também daqueles que vestem branco - objetivando paz - e "enchem o caneco"? Será mesmo que querem paz, para alguém?

Tudo isso faz parte do sistema, que enceguece a maioria das pessoas, incautas que estão sobre os verdadeiros objetivos da vida. Sim, porque o planeta não é esse parque de diversões que muitos acham que é.

Isso é para que possamos, por um momento, refletir sobre o atual estágio de elevação de nosso planeta e o que ainda temos pela frente para trabalhar e melhorá-lo.

Tudo muito legítimo querer dinheiro, num sistema capitalista onde ele é o GRANDE SENHOR; entretanto, o que andamos fazendo com ele, quando ele está sob nossa posse? Será que temos estrutura psicológica para lidarmos com a opulência? Sabe-se que, para que todos os habitantes do planeta tenham o nível de vida material desejado - o norte-americano, tido historicamente como o "ideal"- precisaríamos de OITO PLANETAS, iguais ao nosso, em recursos?

Será que pelo simples ato de usar vermelho o nosso amor possessivo e egoísta deixará um pouco o outro^- o próximo - em paz? Que tipo de "amor" nos trará esse traje? Possessivo e egoísta, como o nosso?

Reflitamos por um momento sobre tudo isso. Sabemos também que as cores nada mais são do que a reflexão dos raios solares, na própria matéria... Vocês realmente acham que as cores estão em condições de determinar isto ou aquilo, em nossas vidas?

Às pessoas excessivamente crédulas há a possibilidade de tal ou qual ocorrer, pois como disse Jesus "... tua fé te curou...", isto é, é tamanha a ação do pensamento sobre a matéria que tudo isso pode acontecer. Aí, o poder da fé, "que remove montanhas".

É bom lembrarmos de que Jesus, pela sua condição extraordinária de Espírito Superior jamais coadunou com esse tipo de crendices, sendo, muitas vezes, enérgico (sem ser violento) para com aqueles do culto exterior, principalmente os fariseus. Por isso dizia - e aí está o ensinamento, por completo: "Tua fé te curou... VÁ, E NÃO PEQUES MAIS, PARA QUE NÃO TE SUCEDA ALGO PIOR." O grifo é nosso.

A gente acaba "esquecendo" tudo isso, quando estamos nesses momentos de reflexão, em que Deus nos proporciona o ensejo de mais um ano de ESCOLHAS: o que nós estamos ou vamos escolher, para nós e para o mundo em que vivemos?

Lembrando sempre, aliás, que "mais um ano" só tem significado para nós, espíritos ligados à terra, pois contamos o nosso tempo em função dos movimentos de rotação e de translação do planeta, que, nos outros planetas, evidentemente é muito diferente. O que significa, então, 2012 anos, para a espiritualidade, para a eternidade? Um piscar de olhos? Uma gota que cai, igual essas que estão caindo nesta tarde chuvisquenta?

Tudo, então, torna-se RELATIVO, objetivamente falando...

As conquistas imperecíveis do Espírito, que é o SER PENSANTE, estas sim, devem estar NA ORDEM DO DIA, vestindo a cor que se desejar, o traje que lhe convier, comendo a fruta que saborear... Para quem AINDA PODE ESCOLHER, neste mundo ainda tão imperfeito e tão injusto, não é mesmo?

Mais um ano, em mais uma existência é sempre uma dádiva e uma oportunidade de CRESCIMENTO ESPIRITUAL para toda a Humanidade. Cresçamos.

"Adeus ano velho, feliz ano novo, que tudo se realize, no ano que vai nascer: muito dinheiro no bolso, saúde para dar e vender..." Nunca pensei em estar em FRANCA CONTRADIÇÃO COM ESTA FRASE, rechaçando-a, de ponta a ponta.

Estoure seu espumante, brinde com seus familiares, COMEMORE MESMO todos os dias que se sucedem no rolar de nossas existências e de nossas vidas; comemore, pois uma existência, ela só, é incapaz de sequer balbuciar um dédalo da VERDADEIRA ALEGRIA ESPIRITUAL, dos ESPÍRITOS SUPERIORES, que galgaram todos os degraus da evolução e partilham, na eternidade, desta alegria CONOSCO, ajudando-nos e impulsionando-nos neste caminho.

Recebi uma mensagem de minha irmã que talvez possa ajudar-nos um pouco mais, nestas reflexões (desconsiderem o preto e branco):






Que JESUS ilumine a todos vocês, que me acompanham e quiçá tenhamos outro ano de oportunidades e crescimento... Espiritual...

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

VIVA O ANIVERSARIANTE!!!

Bom dia a todos,

A expressão "natal" tem, para mim, um profundo significado. Não só porque revivo mentalmente todos aqueles que passei aqui, até agora, nesta existência (os que consigo lembrar-me, evidentemente!) e, absolutamente todos eles foram excelentes, mas também, depois que conheci o Espiritismo, esses "natais" estão realmente muito mais significativos. Senão vejamos:

Trata-se de um período em que as pessoas, ao menos aparentemente, estão mais propensas à tolerância, à gentileza e tudo aquilo que deveria fazer parte de nossas vidas, todos os dias do ano; hoje, consigo sentir mais isso e, principalmente, saber o porquê desse "contentamento" generalizado que soa pelo ar. É como que se uma onda gigante de contentamento (a despeito das misérias humanas, materiais e morais) e alegria invadisse-nos, de forma contagiante. 

Explico: Outrora pensava eu que o Natal tinha todo aquele significado do papai noel, isto é, que se eu não fosse um bom menino, papai noel não viria entregar-me presentes. Pitadas de catolicismo - sim, só posso falar nestes termos, porque minha mãe, a despeito de sua fé católica JAMAIS frequentou a Igreja para beatificar e APRENDI MUITO COM ELA, quando sempre me dizia: "primeiro a obrigação, depois, a devoção". Tinha oito filhos para criar, de vez em quando dois cachorros (variava, às vezes) e um marido com esquizofrenia. Fica difícil ir lá na Igreja, assim, não é mesmo? Não tinha ela também a intenção de DOUTRINAR seus filhos nesta ou naquela orientação religiosa, mas, FAZIA, COM MUITO ESMERO E COMPETÊNCIA MUITO, MAS MUITO ALÉM DO "DEVER DE CASA": procurava passar valores para os filhos, deixando-os com sua livre escolha, para tudo.

Acredito que, também, meu pai, apesar do ateísmo (que, por razões óbvias, militava apenas em seu íntimo, assim como sua clara definição política, que lhe trouxe muitos percalços e dissabores), no fundo, também, misturando-se, como todo ateu, aquela pontinha do "algo mais", isto é, A CERTEZA DE DEUS, IMANENTE EM TODAS AS SUAS CRIATURAS.

Voltando à questão do aniversário e do aniversariante, pouco importa se é esta data ou aquela. Importa sabermos QUE PRESENTE TEMOS CONDIÇÕES DE DAR A ESSE ANIVERSARIANTE. Presente? Vou ter de embrulhar e colocar debaixo da árvore (em que ele nasceu)? Não. Não é este tipo de presente que JESUS gostaria de ganhar, de nós. O que um Espírito, da magnitude de Jesus, gostaria de ganhar, de nós?

Buscando, então o verdadeiro sentido do natal, tenho para comigo que, de há muito (outrora por formação política e, agora, também, por formação espírita) sou reticente para com esses ARROUBOS CONSUMISTAS (pródigos desse sistema econômico maluco em que vivemos que, aliás, SEMPRE ESTEVE EM FRANCA CONTRADIÇÃO COM O CRISTIANISMO) que tomam conta das pessoas, neste período. Fico contente por vê-las contentes, mas, ao mesmo tempo, preocupa-me o fato de constatar que o verdadeiro sentido do natal acaba ficando em segundo plano: presentes de amigos secretos, bebedeiras, crianças exaltadas, mal educadas, esperando sua "telinha" (termo genérico, para essas tecnologias de hoje) de última geração, empurra-empurra daqui, impaciência de lá e... perguntamos: será que essa criançada SABE MESMO O QUE VERDADEIRAMENTE SIGNIFICA O NATAL? Será que os adultos, que os acompanham, também tem noção dessa data tão importante? O que significa o papai noel, para essas crianças? Será que elas perderam a inocência assim, tão rápido, a ponto de não acreditar nele? Será que, por outro lado, acreditam que o papai noel seja mais importante (e o aniversariante!!!) do que Jesus?

Quiçá esses sentimentos que relatei algures um dia façam parte de todos os dias do ano: talvez seja esse o presente que o aniversariante queira ganhar (se é que ele quer alguma coisa!!!).

Fica aí o meu FELIZ NATAL, primeiro, claro para o ANIVERSARIANTE. Depois, para todos vocês, que me acompanham (não gosto muito de escrever na 1ª pessoa, mas, hoje, abro uma exceção) e QUE O ANIVERSARIANTE FALE MAIS ALTO EM NOSSOS CORAÇÕES, para que possamos, efetivamente, BUSCAR O VERDADEIRO SENTIDO DO NATAL: JESUS, que nos trouxe seu Evangelho de amor, "o caminho, a verdade e a vida"...



JESUS

Ele não era um conquistador armado e, de século a século, aumenta a multidão daqueles que o seguem, n'Ele reconhecendo o Modelo Divino, ao qual se oferece a vida; surgiu na palha, ao calor dos animais que o hospedaram na estrebaria e recorda-se-lhe o nascimento assinalado pelo fulgor de uma estrela; não dispunha de uma pedra em que repousar a cabeça e fundou o Reino de Deus, entre as nações; conquanto se reportasse aos mundos da imensidade por diversas moradas da Casa Universal do Todo-Misericordioso, escolheu uma pátria que procurou conchegar no coração; referia-se aos seres humanos na condição de filhos do Pai Celestial e devotou-se a um círculo íntimo de companheiros queridos, vinculando-se a uma abnegada mãe, a quem amou enternecidamente; embora revelasse a vida imperecível, encontrou em si mesmo bastante sentimento humano para chorar a ausência de um amigo morto; conversou mais detidamente apenas com alguns sofredores, entre os quais se destacaram pobres mulheres e crianças de lugarejos esquecidos e traçou os mais altos ensinamentos que regem a paz e a felicidade dos povos; viveu em lares singelos e continua inspirando, até agora,  na literatura e na arte, as mais belas obras-primas da Humanidade; humilde, fez-se poderoso renovador de consciências; discutido, sobreleva-se, ainda hoje, pela bondade, a todos os sofismas dos incrédulos que o desafiaram; perseguido pelo mal, triunfou e triunfa com o bem, esquecendo as afrontas e abençoando os inimigos; crucificado, venceu a morte e ressurgiu entre os seres humanos, junto dos quais permanece, sempre e cada vez mais vivo, em espírito, como sendo de todos os reformadores da Terra o mais digno e o mais querido, o mais contestado e o mais invencível!...

Mensageiro do Pai, erguido à posição de Mestre Divino, consagrado à nossa educação para a vida eterna, amou-nos antes que o amássemos e tudo nos dá de si próprio, sem nada nos pedir!...

É por isso que todos nós, ano a ano, somos induzidos, sem distinção de credo e raça, a cultivar o poder da fraternidade, uns diante dos outros, pelo menos um dia - o Dia de Natal - , transformando o mundo, por algumas horas, , em Reino de Amor, prelibando as alegrias do Bem Eterno que nos governará de futuro, a repetir com as vozes milenárias dos anjos:

 - Glória a Deus nas alturas, paz na Terra, boa vontade para com os seres humanos!...
Emmanuel
(do livro "Antologia mediúnica do Natal", p. 218/219,  psicografia de Francisco Cândido Xavier, 1ª ed., ED. FEB,   RJ,   1967).

Até a próxima, pessoal e, aproveitem o Natal!!!


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

JON ANDERSON NO BRASIL!!!

Boa noite a todos,


Jon Anderson, vocalista do Yes, uma das minhas bandas favoritas (medalha de prata) estará aqui em São Paulo, para uma apresentação solo no próximo dia 13 deste mês. Em abril, ele se junta novamente aoYes para fazer uma turnê pelos Estados Unidos. No repertório dos shows, sucessos do Yes como I've Seen All Good People, And You And I, Long Distance Runaround e Starship Trooper, além de canções do último álbum de sua carreira solo, The More You Know, lançado em 1998.

Jon Anderson, durante turnê do Yes, em 1975.


Jon Anderson sempre foi considerado um músico eclético. Além de cantar e escrever, ele toca vários instrumentos musicais. Irriquieto, nunca ficou preso ao grupo que o lançou. Além de 25 discos com o Yes, Jon lançou de 12 álbuns solo e seis em parceria com o Vangelis.

Segunda formação do Yes, já com o "MONSTRO" Steve Howe na guitarra (2º, da esq. para direita). Anderson é o último, da esquerda para a direita.

Mas não é só a música que alimenta sua alma. Em 2001, Jon Anderson, o ativista dos direitos humanos, fez questão de participar do projeto “United We Sing”, que teve como objetivo angariar fundos para as vítimas dos atentados terroristas de 11 de setembro, nos Estados Unidos.

Jon Anderson nasceu na Inglaterra, em 1944. Como o dinheiro da família era escasso, aos 15 anos ele abandonou a escola para trabalhar numa fazenda. A ocupação veio a calhar, mas acabou não durando. Jon estava sempre atrasado. Isso acontecia porque ele costumava ficar horas ouvindo Elvis Presley, The Everly Brothers e Eddie Cochran, suas maiores referências na música. Então, em 1962, aos 18 anos, ele resolve abandonar o campo e entrar para sua primeira banda, o Warriors.

Em 1968, Anderson, Chris Squire (baixo), Tony Banks (guitarra), Bill Bruford (bateria) e Tony Kaye (teclados) formam o Yes. Rapidamente, a banda começa a fazer sucesso e é contratada para abrir os shows do The Who e do Small Faces. O resto, é aquela grande história do Yes, uma das maiores, melhores e mais influentes bandas dos anos 1970.

A primeira formação do Yes... Anderson é o último, da esq. para a direita.


Então, fica aí a dica. Leve cenouras, rabanetes, etc, para curtir o show, já que Anderson é vegetariano de há muito, bem como engaje-se rapidamente em alguma causa humanitária!!! VIVA O YES!!!

A melhor formação - e CLÁSSICA - do Yes, na minha opinião: Bill Brufford na bateria e, claro RICK WAKEMAN,  comandando sua "central telefônica" de teclados... Foto de 1972, época do lançamento de "Close to the Edge".


Até breve, pessoal!!!

sábado, 26 de novembro de 2011

EMOÇÕES 2011

Bem, o ano está quase terminando, mas, as emoções sobraram, sob todos os aspectos...
Recentemente estivemos em busca do BUIK, que segue aí nas fotos, para vocês olharem... Foi uma verdadeira EPOPEIA a viagem de NITEROI - RJ até aqui, a fim de realizar um sonho antigo. Que paisagem maravilhosa, o por do sol visto lá da Dutra, no ocaso... Pena que não deu para fotografar e trazer para todos verem, já que a Marluce não pode estar conosco, nesta viagem. Olhem só que beleza...

É um sonho antigo... Sob todos os aspectos!!! Chevrolet Gran Luxo 1974 vinho, do ano do DONO!!!
Em algum posto de gasolina em Aparecida do Norte - SP. A tarde caía...

Esta é a turma maravilhosa, que foi fundamental para a realização desse sonho... Minha amada esposa estava presente, em   pensamento e coração...

Nem mesmo deu para comer ou trazer aqui para São Paulo o "Biscoito Globo". Mas, com certeza, lá retornaremos para apreciar a cidade maravilhosa e, claro, Niteroi... E o "bixcoito" globo, claro!...

Vejam aí a sede do Poder Judiciário de Niteroi, no dia em que nós saímos de lá, para trazer o BUIK...
Parei no congestionamento da cidade e... Ei-lo, de frente para mim... Bem, como todos sabem, o Direito ainda me persegue..."Clic" na certa!...


No dia seguinte, aí sim, com minha esposa, rumamos para Pirassununga - SP (de ônibus, é claro, pois 7 horas de viagem, na Dutra, com o BUIK na mão não é mole não...), para a festa do Murilo e a comemoração de nosso aniversário de casamento... Dias inesquecíveis...

A Marluce me pegou aí...

Algum dia escreverei sobre o por do sol em Pirassununga...

Isso é uma pálida ideia do ocaso lá em Pira...

Desenhos de Deus...

Ainda deu tempo de a gente achar um Centro Espírita, atrás da casa da tia, bem  perto da gente... Um  dia, quem sabe...



Enfim, foi um aniversário de casamento MARAVILHOSO...

Fiquem com Deus e até a próxima...




domingo, 13 de novembro de 2011

SWU

Guardadas as devidas proporções, e sem fazer comparações, o festival SWU, que ocorre em Paulínia é, sem sombra de dúvida, A GRANDE NOVIDADE neste cenário paupérrimo de BONS FESTIVAIS, que se interessam por algo além do dinheiro, of course...

Destaque para esta noite - 13 de novembro - que receberá nada mais, nada menos que PETER GABRIEL, o lendário vocalista do GENESIS, uma das minhas bandas de rock progressivo favoritas.

Gabriel, no início dos anos 1970, quando ainda era vocalista do Genesis.


Realmente, depois da saída de Gabriel, o Genesis perdeu e muito a sua sonoridade. Mas, para os fãs mais ardorosos, Gabriel com certeza há de nos brindar com uma ótima apresentação- acompanhado de orquestra - , sempre envolvido em causas humanitárias... Toda sorte ao nosso grande flautista, compositor e um dos ícones dos anos 1970 e do rock progressivo, que amamos.

Quem se interessar por mais informações do Genesis e do Peter Gabriel, dê uma olhada no Wikpedia. Lá tem bons textos escritos.

Música boa e de qualidade, coisa rara, por aqui... e por aí...

Um abraço a todos e uma ótima semana...

Na próxima blogagem estaremos comemorando dois anos de casado, com nossa querida esposa...

Até breve...

sábado, 29 de outubro de 2011

MUNDO NUNCA FOI TÃO PACÍFICO, DIZ CIENTISTA




Boa noite, pessoal,

Vai aí uma reportagem da "Folha de S. Paulo", de 20 de outubro deste ano, no caderno "Ciência", que uma aluna minha me trouxe ontem - sexta, que vale a pena reflexionar...

"Faz pelo menos 500 anos que o mundo está se tornando um lugar cada vez mais seguro para se viver, e a raça humana nunca foi tão pouco violenta. Ataques terroristas e guerras civis são meros soluços estatísticos numa paz que nossos ancestrais achariam quase impensável.
Duro de engolir, certo? Pois os números reunidos por Steven Pinker, 57, psicólogo evolucionista da Universidade Harvard, são difíceis de refutar. Todas as formas de violência estão em declínio, das guerras à crueldade com animais, e em alguns casos a queda já dura séculos, diz ele.
Pinker, pop star científico que aprecia os temas polêmicos, apresenta um resumo de seus argumentos em um artigo de opinião na edição de hoje [20 de outubro] na revista científica "Nature".
São ideias tiradas de seu novo livro, "The Better Angels of our Nature" (ainda sem edição no Brasil).

ANJO BOM

Conforme o título do livro sugere, Pinker argumenta que os "anjos bons [literalmente, melhores] da nossa natureza" estão vencendo a disputa pela alma humana.
"'As histórias da Antiguidade estão cheias de conquistas gloriosas que hoje seriam classificadas como genocídios. Fulano, o Grande, seriam processados como criminosos de guerra'", brinca o cientista.
E não se trata só da Antiguidade. O registro arqueológico e os estudos sobre povos indígenas atuais mostram que esse negócio de bom selvagem não existe, diz Pinker.
Mais precisamente, esses povos cometem centenas de vezes mais homicídios do que os europeus do século XXI, e cerca de 20% das pessoas nessas sociedades morrem em guerras, afirma ele.
O bioantropólogo Walter Neves, especialista da USP que estuda os primeiros habitantes da América, concorda. "'A guerra, seja entre caçadores-coletores, seja entre horticultores [agricultores primitivos], é crônica e endêmica'", afirma ele.
No caso de povos pré-históricos, "'é preciso tomar um pouco de cuidado porque a agressão ente eles, como bordoadas, deixa marcas no esqueleto que a nossa muitas vezes não deixa, então é difícil fazer a comparação'", diz.

BRAÇO FORTE

A primeira queda na pancadaria teria vindo com o fortalecimento dos Estados, em especial as monarquias europeias, a partir do século XVI.
Com o rei abarcando o poder absoluto e os nobres (que costumavam guerrear entre si) na coleira, a violência desregrada saiu de cena, já que atrapalhava a centralização de poder e riqueza desejada pelo monarca.
Segundo motivo de queda da violência, segundo Pinker: a invenção da imprensa, barateando a circulação de ideias, e o Iluminismo resultante desse processo.
Os pensadores iluministas, com sua ênfase no debate racional e sua redescoberta das ideias democráticas, dominaram o universo intelectual europeu, debatendo todos os temas e defendendo os direitos de plebeus, minorias, mulheres e até animais.
O debate iluminista acabou levando ao lento porém crescente predomínio da democracia como regime de governo, o que também diminuiu guerras - é muito raro que uma democracia declare guerra contra outra. E o avanço do comércio internacional tornou os países cada vez menos interessados em guerrear por riquezas, diz ele".

Mais informações: "THE BETTER ANGELS OF OUR NATURE" - de Steven Pinker; Ed. Viking (como livro eletrônico no site Amazon sai por R$ 19,99).



Concordando sempre com as nossas aulas - e com o Espiritismo - de que a Humanidade já foi muito, mas muito pior do que é hoje - e há de melhorar sempre, todos os dias, cada dia mais. Força da LEI DO PROGRESSO, inerente a todos nós. (ver: O LIVRO DOS ESPÍRITOS - Parte Terceira, Cap. VI, VII e VIII).

terça-feira, 18 de outubro de 2011

ESTOU VENDENDO O MEU OPALA

Pois é, pessoal,

Pus à venda meu Opalão...
3 marchas
6cc - 4100 - original
manual do proprietário
nota fiscal
jogo de chaves originais

Segue aí as fotos:





















É com DOR NO CORAÇÃO, MEEEEEEEEESMMMMOOOOOOOO!!!

domingo, 2 de outubro de 2011

OS MUTANTES NO "POP IN RIO"

Bom dia a todos,

OS MUTANTES estarão tocando no chamado ROQUENRIU - pois QUEM ROQUENRIU POR ÚLTIMO, RIU MAIS E MELHOR...
Eis aí a nossa força para a turma da Pompéia...


Pois é, bitcho...
Depois de tantas asneiras nesse tal de "pop in rio", os Mutantes aterrisam com sua nave no chamado "PALCO SUNSET" hoje, a partir das 15h (vai depender do que a televisão colocar).

Logo estaremos discorrendo acerca dos Mutantes, nossa banda nacional predileta...

Um ótimo domingo a todos...

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O FILME DOS ESPÍRITOS

Boa noite a todos,

"O FILME DOS ESPÍRITOS" entra em cartaz no dia 7 de outubro, baseado em O LIVRO DOS ESPÍRITOS, de Allan Kardec.

Para aqueles que já conhecem o Espiritismo e para aqueles que buscam esclarecimentos sobre esta doutrina maravilhosa será uma grande oportunidade.

Custou-nos muito (dinheiro, etc) para produzirmos esse filme; entretanto, a Providência Divina permitiu-nos dar mais um passo, na ajuda à Humanidade, que tanto sofre e quer respostas para as suas aflições. Vejam:



É isso aí... Depois de 154 anos, O Livro dos Espíritos chega à telona do cinema... Nossa homenagem ao grande codificador ALLAN KARDEC!!!

Quem quiser mais informações, é só acessar: ofilmedosespiritos.com.br/´

Fiquem com Deus e até a próxima...

sábado, 17 de setembro de 2011

MARANTZ

Boa tarde a todos,

Ouvir o Marantz é SENSACIONAL... Quando a gente pensa que já ouviu, alguma vez na vida, SOM ESTEREOFÔNICO e defronta-se com o Marantz... É uma experiência inigualável... Indescritível.

Segue aí novas fotos de nosso filho prodígio...








Posteriormente tentaremos expressar a sensação da audição em quadrafônico... Por enquanto, só em estéreo.
Eu e a Marluce não conseguimos, digamos, uma data, um momento propício para isso... Mas ainda vamos realizar esse sonho... Até breve...

sábado, 27 de agosto de 2011

Boa noite, pessoal,

S.E. Palmeiras... 97 anos de glórias!!! 26 de agosto de 2011!!!

Depois de mais uma aula, com meus alunos das Casas André Luiz, cujo tema e debate talvez tenham inspirado-me, mostro a todos vocês um pouco do YES, essa banda de rock progressivo MARAVILHOSA.
O Yes é simplesmente a minha 3ª banda predileta (aqui nós postaremos algumas coisinhas das minhas bandas prediletas) e, como ela é, digamos, "medalha de bronze", logo logo colocaremos a "medalha de prata" e, claro, a MELHOR DE TODAS...

Por ora, recomendo a todos que tenham um bom aparelho analógico (toca-discos) e um ótimo amplificador, com boas caixas, para desfrutar desse som... O rock progressivo exige algumas "coisas" para ser apreciado: recolhimento, pouca ou nenhuma iluminação no ambiente, som acurado, etc, de modo que o melhor de tudo isto seja degustado pelo ouvinte, deixando que a música o leve longe, muito longe...

Derivado principalmente do psicodelismo inglês, esta "vertente" do rock surgiu no final dos anos 1960 na mesma Inglaterra. Seus precursores são o Pink Floyd, The Moody Blues e King Crimson. Além das influências psicodélicas, o rock progressivo incorpora matizes de jazz, blues, folk, música erudita, clássica, e, principalmente, música popular européia (muito parecido fizeram OS MUTANTES aqui no Brasil), daí as bandas progressivas, pelo menos as principais e a esmagadora maioria, virem da terra da Rainha.

Saúdo, portanto, a Inglaterra, novamente, pois legou a MAIOR BANDA DE TODOS OS TEMPOS e a imensa maioria  de coisas boas do rock dos anos 1960 e 1970, as duas décadas que "prestam", no que se refere a rock. O resto, com exceção dos "pais" dos anos 1950, "bate tudo dentro de um liquidificador, que não dá nenhum copo"...

Aí está a razão do pano de fundo do blog: a maravilhosa capa de "tales from topographic oceans"...


Aqui estão, portanto, alguns lp's do Yes... Vai do fim para o começo, excetuando-se, claro, aqueles pós 1977, de qualidade inferior e muito longe do rock progressivo. BOA VIAGEM... E segurem-se nas cadeiras!!!...

Classic Yes - 1981




Faixas:

1. Heart of the sunrise
2. Wonderous stories
3. Yours is no disgrace
4. Starship trooper
5. Long distance runaround
6. The fish (Schindleria praematurus)
7. And you and I
8. Roundabout
9. I've seen all good people
(a. Your move; b. All good people)

Yes
Jon Anderson / vocals
Chris Squire / bass and vocals
Rick Wakeman / keyboards
Tony Kaye/Keyboards
Bill Bruford/drums
Alan White / drums
Steve Howe / guitars


Trata-se de coletânea da fase clássica e áurea do Yes, lançada num momento de indecisão e incertezas dos integrantes da banda. Ótima para quem quer "conhecer" o som do Yes, com seus momentos épicos. Disco obrigatório para fãs e curiosos do rock progressivo.
Nesta época a banda quase se desfez, com Steve Howe indo tocar no Asia, Jon Anderson com sua parceria com Vangelis, Bill Bruford veterano do King Crimson e outros com projetos paralelos. Coube a Chris Squire compilar esta coletânea e, sempre ele, reunir a banda novamente e seguir firme, sem jamais ter deixado o Yes na mão.




Yesshows - 1980




Faixas:

1. Paralels (6:57)
2. Time and a word (4:05)
3. Going for the one (5:15)
4. The Gates of delirium (22:58)
5. Don't kill the whale (4:12)
6. Ritual (Nous sommes du soleil) (28:22)
7. Wonderous Stories (3:45)

Yes
Jon Anderson / vocals
Chris Squire / bass and vocals
Rick Wakeman / keyboards
Alan White / drums
Steve Howe / guitars


Álbum triplo, ao vivo, lançado em 1980, mostra o Yes em ótimas apresentações ao vivo, incluindo a turnê de "Going for the one". Destaques para "The gates of delirium" e "Ritual", que, com certeza, ficaram mais maravilhosas ainda nestas apresentações.
Roundabout, apesar de pertencer à mesma turnê, ficou de fora, sendo incluída em "Classic Yes".
Marca também as apresentações da banda no estádio de Wembley, onde a galera inglesa faz o seu show à parte.
Encartes, todos produzidos por Roger Dean, brindam este disco maravilhoso... Arte, som, ótimos músicos... No "cd" importado há gravuras maravilhosas no selo. É um show de ponta a ponta...




Going For The One -  1977

Faixas:
1. Going For The One (5:30)
2. Turn Of The Century (8:58)
3. Parallels (6:52)
4. Wonderous Stories (3:45)
5. Awaken (15:38)

Yes
Jon Anderson / vocals
Chris Squire / bass and vocals
Rick Wakeman / keyboards
Alan White / drums
Steve Howe / guitars

Após um longo tempo sem um álbum, como conjunto, pelas próprias carreiras solo dos integrantes, o Yes se reune para lançar, em 1977, "Going For The One". Destaque para "Awaken", linda, maravilhosa e, claro, "Wonderous Stories", outro clássico do Yes. Épocas difíceis para o rock progressivo, com a ascensão do punk e o começo daquilo que se denominou de domínio da indústria fonográfica: músicas curtas, para serem sucessos comerciais...
 Relayer - 1974

Faixas:


1. Gates Of Delirium (22:55)
2. Sound Chaser (9:25)
3. To Be Over (9:08)

formação:
Jon Anderson / vocals
Chris Squire / bass and vocals
Patrick Moraz / keyboards
Alan White / drums
Steve Howe / guitars and vocals

Sem Rick Wakeman, que havia deixado a banda, durante a turnê de "tales", em 1973, o tecladista grego Vangelis, que trabalharia futuramente com o vocalista Jon Anderson, quase tocou com o Yes, que acabou escolhendo o suíço Patrick Moraz. "Gates Of Delirium", que abre o álbum, é uma suíte de 22 minutos inspirada no livro "Guerra E Paz", de Leon Tolstoy. A letra refere-se justamente à guerra dizendo como ela é desnecessária e fútil. "Soon", lançada em single, fez muito sucesso, apesar de ser o epílogo de "the gates of delirium". Depois da turnê Relayer os integrantes da banda decidem dedicar-se mais as suas carreiras solos e a banda só voltaria aos estúdios em 1977.
Yessongs - 1973

faixas:
Disc 1
1. Opening (Excerpt from "Firebird Suite") (3:45)
2. Siberian Khatru (8:50)
3. Heart of the Sunrise (11:26)
4. Perpetual Change (14:08)
5. And You and I (9:55)
6. Mood For a Day (2:52)
7. Excerpts from "The Six Wives of Henry VIII" (6:35)
8. Roundabout (8:33)

Disc 2: (63:12)
1. I've Seen All Good People (7:00)
2. Long Distance Runaround / The Fish (13:45)
3. Close to the Edge (18:41)
4. Yours is No Disgrace (14:21)
5. Starship Trooper (9:25)

Yes:
Jon Anderson / vocals
Chris Squire / bass and vocals
Rick Wakeman / keyboards
Bill Bruford / drums on 4 and 10
Alan White / drums on everything else
Steve Howe / guitars and vocals

"Yessongs" é o primeiro álbum ao vivo do Yes, contendo principalmente as músicas do álbum "Close To the Edge". Mas duas músicas, "Perpetual Change e "Long Distance Runaround/The Fish" foram gravadas durante a turnê do disco anterior "Fragile", que ainda contava com a presença do baterista Bill Bruford na bateria. Trata-se de um lp triplo, maravilhoso, merecendo ser escutado em vinil...

Tales From Topographic Oceans - 1973


faixas:
1. The Revealing Science Of God - Dance Of The Dawn (20:27)
2. The Remembering - High The Memory (20:38)
3. The Ancient - Giants Under The Sun (18:34)
4. Ritual - Nous Sommes Du Soleil (21:35)

Yes:
Jon Anderson / vocals
Steve Howe / guitars and vocals
Chris Squire / bass and vocals
Rick Wakeman / keyboards
Alan White / drums

Após "Close To The Edge", o Yes grava o seu álbum mais ambicioso e seguramente mais controverso, isto é, muito parecido, mais tarde, com os "verdadeiros motivos" do "fim do rock progressivo", no que se refere a Emerson, Lake and Palmer, e o seu não menos controverso "Works", 1 e 2: "Tales From Topographic Oceans" é um disco duplo contendo apenas quatro peças musicais cada uma, preenchendo um lado, respectivamente, de cada lp. O conceito do lp foi inspirado no livro "Autobiografia de um Yogi", escrito pelo iogue e guru indiano Paramahansa Yogananda. Cada uma das canções simboliza, em ordem: verdade, conhecimento, cultura e liberdade. Infelizmente, o álbum causou turbulências no interior da banda principalmente com o tecladista Rick Wakeman que, além de sempre o detestar, alegou que grande parte do tempo das gravações jogava dardos com os membros do Black Sabbath com quem dividia o estúdio. Não deu outra: após uma pequena turnê, Wakeman deixou a banda pela primeira vez e só retornaria nas gravações de "Going For The One", em 1977.

Close To The Edge - 1972


faixas:


1. Close To The Edge (18:50)
2. And You And I (10:09)
3. Siberian Khatru (8:57)

formação:
Jon Anderson / vocals
Chris Squire / bass, vocals
Rick Wakeman / keyboards
Bill Bruford / drums
Steve Howe / guitars, vocals

Obra prima do Yes, para mim o melhor da banda (apesar do "tales" aqui no blog),o disco já apresentava letras inspiradas pelas leituras e experiências espirituais de Jon Anderson, tema que seria explorado fielmente no album seguinte "Tales From Topographic Oceans". Apesar da grande repercussão do disco Bill Bruford deixa a banda no meio das turnês para se juntar ao King Crimson. De lá para cá, Alan White (infelizmente, na minha opinião, pois Brufford é mais progressivo que White),  É o mesmo que John Lennon convidou para se juntar a ele, Yoko e Klauss Woormann (no baixo, que desenhou a capa de "Revolver" e depois decidiu tocar baixo) para  formar a "Plastic Ono Band", em 1969, de péssimas recordações... Para todos...
Fragile - 1972



faixas:
1. Roundabout (8:29)
2. Cans And Brahms (1:35)
3. We Have Heaven (1:30)
4. South Side Of The Sky (8:04)
5. Five Percent For Nothing (0:35)
6. Long Distance Runaround (3:33)
7. The Fish (Schindleria Praematurus) (2:35)
8. Mood For A Day (3:57)
9. Heart Of The Sunrise (10:34)

Yes:
- Jon Anderson / vocals
- Chris Squire / bass and vocals
- Rick Wakeman / keyboards
- Bill Bruford / drums
- Steve Howe / guitars and vocals

"Fragile" traz Rick Wakeman nos teclados, substituindo a Tony Kaye (que o Arnaldo Baptista gosta muito), que, com toda sua técnica nos teclados adicionou diversas texturas ao som da banda. Apresentava-se, nos palcos, com suas longas capas brilhantes, contrastando com os cableos longos e lisos. O álbum marca também o debute de Roger Dean, marcando presença em várias capas dos discos do Yes e de outras bandas dos anos 1970. O disco ganhou destaque com a música "Roundabout", que se tornou o primeiro sucesso da banda. Cada integrante contribuiu com uma canção nesse álbum: "Cans And Brahms", "We Have Heaven", "Five Percent For Nothing", "The Fish" e "Mood For A Day" respectivamente de Wakeman, Anderson, Bruford, Squire e Howe, enquanto as demais músicas foram compostas por toda a banda.
The Yes Album - 1971



faixas:


1. Yours Is No Disgrace (9:36)
2. The Clap (3:07)
3. Starship Trooper: Life Seeker / Disillusion / Wurm (9:23)
4. I've Seen All Good People: Your Move / All Good People (6:47)
5. A Venture (3:13)
6. Perpetual Change (8:50)

formação:
- Jon Anderson / percussion, vocals
- Bill Bruford / percussion, drums
- Steve Howe / guitar (acoustic), guitar, guitar (electric), vocals
- Chris Squire / bass, guitar (bass), vocals
- Tony Kaye / organ, synthesizer, piano, keyboards, Moog synthesizer

"The Yes Album" é o terceiro álbum do Yes e o primeiro com a presença do "MONSTRO" Steve Howe, UM BAITA GUITARRISTA, UM DOS MELHORES, na minha modesta opinião, que acrescenta bastante criatividade à banda. Aliás, só mesmo Wakeman para acompanhá-lo... Aqui, o "som do Yes" começa a se delinear, como "starship trooper" e "yours is no disgrace". 
Time And A Word -  1970



faixas:
1. No Opportunity Necessary, No Experience Needed (4:47)
2. Then (5:42)
3. Everydays (6:05)
4. Sweet Dreams (3:48)
5. The Prophet (6:32)
6. Clear Days (2:04)
7. Astral Traveller (5:50)
8. Time and a Word (4:31)

a banda:
Jon Anderson - lead vocals
Chris Squire - bass guitars, vocals
Bill Bruford - drums
Tony Kaye - keys
Peter Banks - guitars

"Time And A Word" é o segundo álbum do Yes  e é o último a contar com a presença do guitarrista Peter Banks. Nesse disco a banda desenvolve o estilo apresentado em seu debut tendo como resultado um som mais polido, explorando mais a técnica dos integrantes da banda e também a presença de uma pequena orquestra, muito em voga na época. Destaque para "sweet dreams" e a faixa-título: "time and a word", que cheira a "paz e amor" e seus derivados...

 Yes - 1969



faixas:
1. Beyond and Before (4:50)
2. I See You (6:33)
3. Yesterday and Today (2:37)
4. Looking Around (3:49)
5. Harold Land (5:26)
6. Every Little Thing (5:24)
7. Sweetness (4:19)
8. Survival (6:01)

Yes:
- Jon Anderson / vocals
- Chris Squire / bass and vocals
- Tony Kaye / keyboards
- Bill Bruford / drums
- Peter Banks / guitars

"Yes" é o álbum homônimo desta grande banda de rock progressivo. Em seu debut a banda ainda tinha muitas influências da cena musical hippie, psicodélica do final década de 1960. Apesar de seguir os padrões musicais da época, a banda já se mostrava original por ter uma aproximação à música clássica e ao jazz que iam caracterizar o seus próximos discos e todo o rock progressivo.